segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Existe cura ou algum tratamento...


O daltonismo é um transtorno hereditário de herança recessiva ligada ao sexo.
Para entender melhor, devemos lembrar que os homens carregam um X e um Y, enquanto as mulheres carregam dois X.
Geneticamente, o sexo é determinado pelo fato da pessoa apresentar XX (mulher) ou XY (homem).
A mãe transmite para seus filhos o X, enquanto o pai pode transmitir mais um X (formando uma menina XX) ou um Y (formando um menino XY).
A herança mais clássica para o daltonismo está ligada ao cromossomo sexual X.
O cromossomo é responsável por transmitir as características hereditárias de todos nós.
Se uma mulher recebe um cromossomo X com traços para o daltonismo de seu pai ou de sua mãe, ela não terá a doença, pois seu outro cromossomo compensa o defeito. Nesse caso ela é chamada de portadora, pois, ela tem o gene alterado, não tem a doença, mas pode transmitir esse gene para seus filhos.
Os homens, que não têm um cromossomo X a mais para compensar o defeito, terão a doença quando receberem um cromossomo X alterado.
Para que a mulher tenha daltonismo, seus dois cromossomos X têm que estar afetados, ou seja, o
- seu pai tem que ser daltônico e
- sua mãe tem que ser portadora
 O daltonismo também não tem correção, porém a acupuntura tem oferecido resultados satisfatórios em alguns pacientes. Embora ainda não exista cura para o daltonismo, isto não costuma atrapalhar a grande maioria das pessoas. Porém, há uma empresa americana fabricando lentes que permitiriam a distinção de cores pelos daltônicos. Elas seriam seletivas quanto à passagem de luz, bloqueando o necessário para corrigir defeitos da visão daltônica. Os tais óculos custam cerca de US$ 700 dólares. Mas alguns estudiosos ainda não acreditam nesse procedimento.



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

As respostas dos questionamento.

    Em primeiro lugar,desculpa pelos pequenos erros de português e na proxima postagem iremos corrigilos.
   Num mundo cada vez mais sinalizado por cores, daltônicos precisam desenvolver estratégias para tarefas simples como escolher a roupa mais adequada ou acertar a linha do ônibus.
   O que para a maioria das pessoas não passa de uma rotina,para um daltônico pode ser motivo para a criação de uma estratégia. Escolher uma roupa, checar a bateria do celular e guiar até o trabalho podem ser atividades bem pouco diferente para quem não consegue identificar cores,ou a variação entre elas. Que o digam os daltônicos.
    O daltonismo é uma doença presente desde da nascença,mas naõ necessariamente hereditário,que provoca a confusão de cores, principalmente o verde e o vermelho. Encarar semáforos, linhas de metrô identificadas com cores e carregadores de celular com recursos bicolores podem representar um desafio para os daltônicos, mas nada que não seja superado com jogo de cintura e  um bom humor.
    Os Daltônicos que confundem duas cores primárias são classificados como dicromatas. Entre eles estão os que misturam o verde e o vermelho (e vice-versa) e, bem mais raros, os que confundem o azul com as outras cores básicas. Ainda mais incomuns são os daltônicos acromatas, que enxergam apenas preto, branco e tons de cinza. “Casos de acromatopia são raríssimos, cerca de um em cada 300 mil pessoas”, afirma Sulzbacher.
     O daltonismo pode interferir na sua profissão? sim,Por exemplo, pilotos de aeronaves, que exige alta velocidade e precisa definir nuances de cores, manobristas, pessoas que precisam orientar nos aeroportos, embarcações que possuem muitos códigos de cores, são atividades que devem ser restringidas a essas pessoas. Tanto que para se habilitar a essas profissões a pessoa faz um teste de colorização e automaticamente são restringidas dessas atividades.